O total de pessoas travestis, mulheres transexuais ou homens trans nas escolas de São Paulo que usam o nome social, ou seja, um nome diferente do original de seu gênero, quadruplicou entre 2016 e 2019.
Em 2016, havia nas escolas do estado 182 alunos ou alunas com nome social. Agora, são 755.
Veja os dados por faixa etária e escolar.