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Travestis e mulheres transexuais também precisam se prevenir ao câncer de próstata


Antra

Estamos no mês da campanha de combate ao Câncer de Próstata e conscientização sobre a necessidade de se fazer exames para prevenir e fazer um diagnóstico precoce a fim de aumentar as chances de cura!

A campanha Novembro Azul vai alertar a população para a realização do exame de toque e da dosagem sanguínea do PSA (Antígeno Prostático Específico) que podem indicar precocemente o aparecimento do tumor e evitar as consequências.

Atualmente, a formação médica no Brasil não se aprofunda no tema da saúde das pessoas trans, ocasionando uma distância entre as pessoas trans e os profissionais de saúde. Nem sabemos exatamente a idade em que travestis e mulheres transexuais devem começar a pensar no assunto.

Devido a dificuldade de acesso a profissionais capacitados e falta de medicação na rede pública, nossa população ainda enfrenta o desafio da automedicação, o que tem trazido agravos na saúde de nossa população.

É muito importante estarmos atentas sobre o protocolo de prevenção e exames, e em caso de dúvida, buscar locais de acompanhamento para a realização de um acompanhamento especializado, a fim de minimizar e diagnosticar o câncer de mama a partir dos 40 anos de idade.

Há uma chance de cura, dependendo das características do câncer, de mais de 95%. São números expressivos, em se tratando da cura dessa doença.

Fatores de risco:
– Idade (cerca de 62% dos casos são partir dos 65 anos)
– Histórico familiar
– Raça (maior incidência entre os negros)
– Alimentação inadequada, à base de gordura animal e deficiente em frutas, verduras, legumes e grãos
– Sedentarismo
– Obesidade

Campanhas de conscientização

Infelizmente, a falta de representatividade e invisibilidade nas campanhas de conscientização também faz com que pessoas trans não procurem ou não saibam da necessidade da prevenção, e que, com o uso de hormônios, pode causar problemas relacionados ao câncer de próstata.. Não debater significa não reconhecer esta questão, esta possibilidade.

Acesso básico à saúde

Travestis e Mulheres transexuais, que têm uma expectativa de vida de 35 anos, e sentem dificuldades em serem inseridas no atendimento básico de saúde, tanto pelo despreparo médico quanto por outros fatores, como o não respeito ao uso do nome social.

A falta de um atendimento especializado reflete a defasagem de estudos e políticas públicas para o setor.

Procure uma unidade de saúde e faça o exame. É preciso tocar nesse assunto! 

Fonte: Antra

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