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Projeto Diversidade Sexual marca presença no Prêmio da Mulher Negra 2019 no calçadão de Nilópolis


Feira de afroempreendedores, danças afro, apresentações musicais, batalhas de MCs, corte de cabelo e muitas outras atividades. Essas foram algumas das atrações da Expo Ubuntu, realizado na tarde da última quarta-feira (30/07), no calçadão de Nilópolis, na Baixada Fluminense. O evento foi alusivo ao Dia da Mulher Negra e Caribenha.

Vagner de Almeida, Jéssica Marinho e Jean Pierry Oliveira – respectivamente coordenador e assistentes do Projeto Diversidade Sexual, Saúde e Direitos entre Jovens – estiveram presentes na ação desenvolvida pela Secretaria Cidadania e Direitos Humanos do município e encapado, sobretudo, pelo gestor Adilson ‘Júnior’ Lima. Outras importantes participações foram do Grupo Força In Dança, Corporação Banmafa, da cantora Kamila Kasmin, dos Poetas do Gueto, do Coral do Aydano, Nós Cia de Dança e Filhos de Gandhi.

Intérprete de uma personagem congolesa refugiada no Brasil na novela “Órfãos da Terra”, da Rede Globo, a atriz Eli Ferreira também agraciou a premiação. A produção do evento ficou a cargo de Duzinha Machado.

Prêmio Mulher Negra

A premiação foi realizada em pleno calçadão popular, entre comerciantes do bairro, ambulantes, transeuntes e agentes municipais o que propiciou uma maior integração entre a comunidade nilopolitana. Com o objetivo de visibilizar destacadas mulheres negras por suas diversas realizações seja nas áreas culturais, empreendedoras, sociais e outros o Prêmio Mulher Negra promoveu o reconhecimento de 31 mulheres. O prêmio teve apoio da Prefeitura de Nilópolis, através das secretarias de Cidadania e Direitos Humanos, Turismo, Segurança Pública e Serviços Públicos.

Uma das agraciadas do evento foi a jovem transexual Thifanny Pinheiro, de 27 anos, que em 2019 destacou-se como uma das colaboradoras da construção do Guia de Sexo Mais Seguro para Mulheres Travestis e Transexuais do Projeto Diversidade Sexual, Saúde e Direitos entre Jovens da Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS (ABIA). O encerramento contou com a bateria da escola de samba da cidade Beija Flor de Nilópolis.

Data Histórica

O Dia da Mulher Negra e Caribenha surgiu em 1992, durante o 1º Encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas, realizado em Santo Domingo, na República Dominicana.

No Brasil, a comemoração começou em 2014, quando passou a ser também o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra – em homenagem a líder quilombola do século XVIII e que foi morta em uma emboscada.

 

Com informações do jornal O Dia

Fotos: Vagner de Almeida e Prefeitura de Nilópolis
Texto: Jean Pierry Oliveira

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