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Fórum de Travestis e Transexuais do Rio realiza semana de atividades em homenagem ao Dia da Visibilidade Trans


O Projeto Diversidade Sexual, Saúde e Direitos entre Jovens esteve presente no encontro que o Fórum de Travestis e Transexuais do Rio realizou durante a semana de atividades em homenagem ao Dia da Visibilidade Trans O Fórum de Travestis e Transexuais do Rio de Janeiro realizou nos dias 28 e 29 de janeiro a Semana de Luta pela Visibilidade Trans no Estado. Com o tema da “ Resiliência e a (RE) Existência: Contra a Transfobia” o coletivo levou para o auditório da Biblioteca Parque do Rio de Janeiro, no Centro, debates sobre as mais variadas pautas.
Ao longo do dia temas como Prevenção Combinada e saúde Trans, Prevenção ao Suicídio para pessoas Trans, Territorialidades e Vulnerabilidades de pessoas Trans e Representatividade Trans lotaram o auditório.

Já ao longo da tarde jovens empreenderes falaram um pouco sobre a sua história de luta e garra para conseguirem se colocarem no mercado. Eduardo Witzel, filho do governador Wilson Witzel, demonstrou sua felicidade em estar compartilhando sua experiência de vida no espaço. “Na verdade, eu não tenho muito o que falar, eu estou aqui mais pra ouvir. Vocês não sabem o tamanho da minha felicidade em hoje conseguir estar aqui com vocês que já militam, é um orgulho conhecer pessoas tão fortes. ”

Em seguida foi a vez de discutir o processo transexualizador. Em sua fala a jovem estudante de medicina da UFRJ, Luisa Mendonça, alertou sobre as dificuldades do processo ao qual ela classificou como “normatizador e sexista”. Luisa criticou ainda os poucos centros de referência espalhados no país.

Ao final do dia o Fórum em conjunto com a Associação Nacional de Travestis e Transexuais lançaram o Dossiê dos Assassinatos e da Violência contra Travestis e Transexuais no Brasil em 2018. De acordo com a publicação, o Rio de Janeiro foi o Estado que mais matou a população trans em 2018, com 16 assassinatos. Em segundo a Bahia, com 15 casos, terceiro ficando São Paulo com 14 casos, em quarto lugar o Ceará, com 13 assassinatos e ocupando a quinta posição, o Pará com 10.

Um dia de Luta

Já na terça-feira (29) dia de homenagem a Visibilidade Trans o Fórum em conjunto com o Instituto Nacional de Infectologia (INI) da Fiocruz promoveram diversas atividades e palestras. Durante a noite o grupo se reuniu na Praça da Cinelândia, no Rio de Janeiro, e realizou o Ato pelo Dia Nacional da Visibilidade Trans, que contou com a presença de travestis e transexuais, homens trans, população LGBT em geral e defensores de direitos humanos.

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