O pernambucano Gustavo Germano tinha 30 anos quando deixou a psicóloga que o atendeu pela primeira vez aos 13. Ele procurou ajuda profissional por sugestão da igreja evangélica que frequentava no Recife, segundo a qual sua orientação sexual seria resolvida por “oração e acompanhamento psicológico”. Depois de ser tratado por essa comunidade religiosa como um […]
Leia Mais