O governo argentino estabeleceu, por meio de um decreto presidencial, que o setor público deverá contar com pelo menos 1% de servidores transgêneros, transexuais ou travestis. A decisão do presidente, Alberto Fernández, replicou-se também no Senado —comandado pela vice-presidente, Cristina Kirchner, que estabeleceu que essa cota também precisa ser respeitada entre os funcionários do Congresso. O […]
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