Outrora modelo para o mundo na resposta à epidemia do HIV e da AIDS, o Brasil de 2016 caminha em retrocesso. Mergulhado na pior crise político-econômica experimentada desde a fase pós-democratização, o maior país da América do Sul perdeu a capacidade de construir uma resposta à epidemia utilizando o seu maior trunfo: a experiência dos movimentos sociais.
O Brasil deixou de lado a expertise para o amplo diálogo intersetorial, a articulação da saúde com os direitos humanos e a capacidade de atenção aos princípios da universalidade, da justiça e da participação social. É em razão do significativo impacto dessas perdas que oferecemos, neste documento, uma análise crítica e contundente sobre os mitos e as realidades referentes à resposta brasileira à epidemia de AIDS.
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