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Qual o impacto do isolamento social por COVID-19 na saúde mental? Projeto Diversidade ouve jovens, adultos e especialistas


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A História da humanidade já passou por altos e baixos em questões de medidas sanitárias. Inclusive, contextualizando, a palavra quarentena foi usada pela primeira vez em Veneza, na Itália, em 1127, para casos de hanseníase e foi amplamente usada em resposta à peste bubônica séculos depois.

Entretanto, quando considerávamos que pandemias do tipo eram coisas do passado, eis que o surto do novo coronavírus voltou a colocar o termo quarentena – ou isolamento social – em pauta no nosso dia a dia. E com ela imprime-se um diferente modus operandi no dia a dia, sendo a mais significativa delas a restrição da mobilidade e/ou o estrito confinamento. Um estudo publicado pela revista britânica Lancet abordou o medo e a solidão sofridos por aqueles que enfrentam uma quarentena como consequência do COVID-19 (nome científico).

Os estudos conduzidos pelos especialistas chegaram a algumas conclusões interessantes sobre os impactos da quarentena por coronavírus na saúde mental, tais como: não saber quanto tempo durará a quarentena, medo de serem infectados, frustração, tédio, suprimentos ou informações inadequados, possíveis perdas financeiras e que, ao sair, fiquem com o estigma da doença.

Se abordarmos essas perspectivas pela ótica e realidade da juventude – sem excluir demais faixas etárias – o impacto pode significar também a somatização ou o gatilho para diversas condições pré-existentes como ansiedade, depressão, bipolaridade, automutilação, síndrome do pânico, estresse etc. Diante disso, o Projeto Diversidade Sexual, Saúde e Direitos entre Jovens ouviu alguns jovens e adultos acerca dos dilemas enfrentados pelo auto isolamento e também quis saber de especialistas alguns esclarecimentos sobre o momento em que vivemos – e como enfrenta-los.

Dias de luta, ansiedade, choro e incerteza

Um dia após o outro, alternando entre altos e baixos. É dessa maneira que se pode resumir a rotina da dona de casa Thamires Oliveira, de 27 anos. Moradora de Neves, em São Gonçalo – que até a publicação dessa matéria registrava em seu último boletim divulgado (16/04) 127 casos confirmados, 7 óbitos e 1882 casos suspeitos investigados de coronavírus – a jovem revela que não está sendo fácil os últimos dias.

“Eu lutei muito contra a depressão e a bipolaridade que tive no passado. E por muitas vezes eu tenho medo disso tudo voltar e eu perder o controle novamente por conta da ansiedade das pessoas não respeitarem a quarentena e a gente estar vendo um número absurdo de mortos nos outros países e o presidente do nosso país não estar se importando nem um pouco com isso”, lamenta. Ela ainda critica a baixa aderência do isolamento social em seu bairro e, principalmente, em sua cidade. E completa: “Eu estou me dividindo entre dias de choro e ansiedade, por conta da incerteza do agora e do futuro, e (em) outros (dias) tento desfocar disso tudo vendo séries e documentários”.

Questionada ainda sobre que tipos de cuidados vêm tomando ou alterou em sua rotina para se prevenir da infecção ela afirma que passou a confeccionar as próprias máscaras e lavar as roupas com álcool gel e desinfetante sempre que precisa ir na rua. Apesar de abalada, ela segue confiante e deixa uma mensagem. “Nesse momento de desespero não se pode deixar levar apenas pelas notícias ruins, senão você pira. Se tiver alguma religião confie e aproveite para estudar mais sobre ela. Se os parentes estiverem longe, faça chamadas de vídeo, se agarre em algo que ame e acredite que isso vai passar”.

Já o universitário Thiago Xavier, de 33 anos, da comunidade de Rio das Pedras em Jacarepaguá revela que o isolamento social não tem afetado, no geral, tanto a sua saúde mental por ser naturalmente isolado e lidar bem com a solidão e a sua solitude. Exceto quando se trata de perspectivas futuras. “Os planos de me aprofundar e participar de eventos da faculdade que me ajudariam a desenvolver minha vida profissional e acadêmica tiveram que ser adiados. Como eu trabalhava como freelancer em um restaurante, com o fechamento devido à pandemia, eu estou sem fonte de renda, o que me faz contrair dívidas para pagar conta de luz e alimentação”, diz ele. Além disso, outra de sua preocupação encontra-se no fato de que “minha avó, uma senhora de 80 anos que fez o papel de mãe pra mim, está com medo de contrair COVID-19 e não resistir”.

Também morador de Jacarepaguá, mas da Praça Seca, Wagner Amaro tenta se adaptar a nova rotina e hábitos de trabalho. Aos 31 anos, o analista de logística de uma prestadora de serviços telefônico, encontra-se em modo home office. Apesar de reconhecer que o trabalho de casa é mais leve do que o clima pesado do escritório, “às vezes bate uma sensação de desespero, sinto falta de ir ao shopping, de ver gente, sair para balada. A ansiedade logo vem. Sinto falta de diversão, de fazer planos para ir em algum evento ou fazer uma viagem, mas estamos em um momento de incertezas, só podemos torcer para isso tudo passar logo”. Para amenizar o desconforto e não se deixar abalar mentalmente, ele encontra saída em duas diferentes vertentes: nos afazeres domésticos aliado aos exercícios físicos e na espiritualidade.

“O que me traz felicidade, às vezes, é faxinar a casa. Tenho malhado em casa também. Faço meus mantras, acendo minhas velas e incensos e vou tentando relaxar, me manter calmo.  Separei um cantinho da casa para fazer atividades fora da minha rotina. Ali eu fico um pouco só, medito e faço coisas que me cérebro não possa associar a trabalho ou obrigações. Com isso tenho me virado.  Pedindo aos céus que isso tudo passe logo, porque eu sei que vai passar”, enfatiza.

“Tenho medo da minha mãe se infectar”

A frase acima do subtítulo é a síntese do que vive, desde que a quarentena se iniciou, dentro de casa a profissional de comunicação Telma*. Residente do bairro de Cascadura, na zona norte do Rio de Janeiro – atual epicentro de COVID-19 na capital carioca – e onde segundo ela “há uma redução de movimento na rua, mas os mais idosos continuam circulando como se fosse birra de criança”, a jovem passa o isolamento social em casa ao lado de seus pais, avós e do namorado. Apesar de afirmar seguir todos os protocolos sanitários recomendados como o uso de máscaras ao sair de casa, não entrar com o calçado da rua dentro de casa, lavar as roupas separadamente, lavar as embalagens dos alimentos comprados no supermercado, higienizar as mãos com álcool gel etc, ela teme a infecção por um simples motivo: sua mãe é profissional de saúde e atua no front de combate da epidemia na Baixada Fluminense. O que a deixa com a saúde mental fragilizada.

“No começo eu me sentia forte, sentia como se fosse resistir passar por tudo isso e por estar com meus pais e namorado. Sabia que teriam dias em que minhas crises existenciais seriam mais difíceis, mas a gente nunca está preparado de verdade para isso. Depois de um tempo, conforme as notícias foram piorando do aumento dos casos e mortes no hospital em que minha mãe trabalha, e que metade dos colegas que ela tem testaram positivo pra COVID-19, toda vez que ela não está em casa é um dia certo em que eu vou chorar”, desabafa.

A apreensão de Telma reside no trauma da perda da mãe de uma amiga quando mais nova, “o único enterro em que eu fui em toda a minha vida”, e na ansiedade com misto de preocupação em saber que a mãe não recebe os devidos equipamentos de proteção individual (EPI) para realizar o serviço numa das maiores emergências da Baixada Fluminense. “Minha mãe não recebe equipamento decente pra se proteger e faz parte do grupo de risco. Isso sem falar do caso dela se contaminar e passar pra todos nós, incluindo meus avós. É certo que todos vão pegar e imaginar perder qualquer um (deles) tem sido cada vez mais frequente durante as crises de ansiedade”, conta ela. Além disso, a jovem mostra-se resignada pelo sentimento de frustração de ter tido o salário cortado pela metade e com ele os planos de juntar dinheiro para estudar fora do país.

Questionada o que busca fazer para mitigar os efeitos da quarentena em sua saúde mental, a carioca afirma que “tenho feito cursos online relacionados a área em que trabalho, como animação e ilustração, faço exercícios e “maratono’ séries”. Segundo ela, outro ponto importante para não se abalar é ter desistido “de discutir com pessoas que preferem acreditar que se proteger ou não de um desastre biológico é escolher um lado político. Desisto de entender essa esquizofrenia coletiva. Só quando os números se transformarem em nomes de conhecidos e parentes é que vão acreditar na gravidade. Só agradeço o fato de estar numa família com muito acesso à informação e com eles passar esses momentos difíceis”, contemporiza.

Especialistas avaliam a importância da saúde mental na quarentena

São em tempos como esse em que vivemos que descuidamos da saúde física ou mental – ou para quem costuma ser mais cuidadoso, há um prato cheio para relaxar. Mas como bem diz o ditado: corpo são, mente sã. Mais do que palavras de efeito, o dizer tem valia prática no dia a dia.

Sabendo disso, o Projeto Diversidade Sexual, Saúde e Direitos entre Jovens foi atrás de dois especialistas – uma psicóloga e um nutricionista – para que pudessem responder algumas questões acerca dos cuidados que devemos ter nessa quarentena para que possamos atenuar ou mitigar os efeitos em nosso psicológico e também na alimentação, como acontece com nossos entrevistados acima.

Confira as entrevistas abaixo:

Rafaela Aguirres,

Psicóloga Clínica e especialista em Psico-oncologia e avaliação psicológica

1) Nesse momento de isolamento social, como e o que fazer para cuidar da saúde mental?

R: A principal questão que estou me deparando na clínica são sujeitos em dois polos: Os obsessivos por informação e os alienados. Os obsessivos ficam compulsivamente atrás de notícias, estatísticas e receitas caseira. Enquanto os alienados bradam que tudo é uma frescura e “como a vida pode parar assim?”.

Os dois polos trazem sofrimento, ansiedade e sentimento de não pertencimento. Observa-se que os dois polos estão atrás de controle, um quer dominar a situação e o outro excluindo a pandemia pode assumir sua independência. Temos que observar nossa relação com o consumo de informação. Obtenha informação o suficiente para saber agir no contexto, mas não ao ponto de para criar angústia, procure sempre fontes confiáveis. Tire uma hora do seu dia para se atualizar e depois faça algo que ache prazeroso.

É muito importante também estabelecer uma rotina, tenha horário para dormir, acordar, comer e fazer suas atividades. A tecnologia nesse momento é nossa amiga, podemos usá-la para reunir os amigos, ver os familiares, estar perto de quem ama e fazer terapia online.

Tente hobbies novos, quem sabe não descobre algum talento oculto?

Mas o principal de todos é que o isolamento não tem regras então não temos que dar conta de tudo o tempo todo. Tudo bem um dia não acordar bem. A palavra aqui é equilíbrio.

2) A saúde mental sempre foi vista com certo estigma, como algo de quem é “maluco”. Você acha que no mundo pós pandemia, a psicologia e a atenção com a saúde mental vão ser mais valorizada a partir da alta demanda vista no momento?

R: Todo pré-conceito começa do não conhecimento. A democratização da terapia é importante para quebrar essa resistência que muitos tem em cuidar da saúde mental. Veja bem, o sofrimento mental não é visível, não é palpável, não existe exame laboratorial para diagnóstico.

Durante muitos anos, nos deparamos com a palavra frescura, pois, é muito mais fácil apontar o outro do que olharmos para nós. Essa pandemia nos faz olhar para dentro, chega um momento que as distrações acabam e ficamos com nossos pensamentos, angustias e questões.

É nesse momento que a psicologia entra, com os atendimentos online gratuitos e a preços sociais durante a pandemia. Levando o conhecimento e que ao contrário do que falam, é necessária muita coragem para, apesar dos estigmas, escolher ser saudável em todas as esferas, inclusive a mental.

3) De que forma o movimento de muitos profissionais da saúde mental (psicólogos, terapeutas, psiquiatras) em oferecer atendimentos gratuitos e coletivos para pessoas que não têm essa acessibilidade ou dela necessitem nessa quarentena pode atenuar os efeitos do isolamento social?

R: De todas as formas possíveis. De repente as pessoas tiveram que se afastar do trabalho, amigos, familiares e da sua rotina. Com o isolamento perdemos estímulos naturais que só conseguimos com o contato humano.

Os atendimentos online ajudam a amenizar os impactos dos danos que o isolamento causa. Estamos lidando com desconfortos de todas as esferas. Situações de calamidade nos faz perder o controle e perceber nossa pequenez, precisamos muitas vezes despejar o que estamos sentindo, as pessoas estão se sentindo sozinha, (e) esses atendimentos trazem conforto e ajuda muito em manter uma rotina e enxergar a situação de outra forma.

4) Como os jovens podem fazer uso da tecnologia e redes sociais nesse momento de forma que contribua para manter a saúde mental equilibrada?

R: As plataformas digitais se tornaram grandes aliados da saúde mental. Elas já vinham fazendo um grande serviço em prol do bem estar mental. Agora com o isolamento devido ao novo coronavírus a depressão, ansiedade e síndromes do pânico tem aumentado e com isso a frequência com que os profissionais estão trabalhando para atenuá-las.

No Instagram e Facebook tem lives com profissionais, textos de motivação, podcasts com técnicas de respiração. Lembrando que tudo que consumimos tem que vir de fontes seguras, e os profissionais da saúde mental são os psicólogos e psiquiatras.

5) Para aqueles jovens que já sofrem com problemas como ansiedade, síndrome do pânico, bipolaridade, dependências das mais variadas formas, depressão e demais malefícios. Como manter a quarentena sem alterar a gravidade desses quadros?

R: Todos somos afetados pelo isolamento. Sujeitos com questões estabelecidas são mais sensíveis a mudanças bruscas e se sentem ameaçados por qualquer movimento alterando a rotina. O ideal é continuar com o tratamento a distância. Converse com seu médico e psicólogo para poder traçar o melhor plano de redução impacto. Mas se no momento não tem (tratamento), aconselho a procurar serviços com profissionais que estão fazendo atendimento de forma gratuita para poder passar por isso com o menor impacto possível. Sempre é bom lembrar que o estresse é altamente ligado a imunidade, então o ideal é estarmos em dia com nossa saúde mental para prevenirmos possíveis doenças.

6) Que mensagem você deixaria para as pessoas que estão sendo seriamente afetadas em sua saúde mental a partir indefinição do fim das restrições do isolamento social e as preocupações decorrentes da falta de renda e trabalho?

R: Não estamos sozinhos. O que estamos vivenciando é uma condição mundial. É preciso ressignificar nosso papel como sociedade e como sujeito individual. Como sociedade, se você puder ficar em casa é o melhor a se fazer. Agora é o momento de realmente pensarmos na coletividade, não conseguimos nada sozinhos. No individual, especialmente para trabalhadores informais, o momento é de olhar para seu serviço e pensar em uma maneira dele continuar. Somos seres criativos, somos feitos para sobreviver. As preocupações vão existir, mas o ideal é não pensar em como vamos estar daqui há um mês e sim nos atentarmos para o agora, que é dele que temos controle.

A angustia de não termos uma data definida é comum, todos estamos ansiosos para que acabe logo e que possamos retomar nossas vidas, mas não podemos deixar sermos engolidos por isso. Nessas horas temos que recorrer a situações que nos trazem conforto. Coloque sua música preferida, assista seu filme favorito, você não precisa ser produtivo o tempo todo. Mas não fique paralisado. Um dia de cada vez.

 

Leandro Poiani

Nutricionista Clínico

1) Com o isolamento social causado pelo covid-19 e a necessidade de adotar alguns hábitos de Saúde e prevenção para impedir o contágio, surgiram também inúmeras receitas de chás, sucos, vitaminas e afins para combater a doença pela internet. Existe fundamento nessas dicas?

R: Nessas situações, sempre existem pessoas que querem se beneficiar e, portanto, surgiram muitas publicações de receitas, chás e remédios milagrosos que previne o COVID 19 e que até cure o vírus. Isso é totalmente errado, não existe nenhum fundamento científico de qualquer alimento ou nutriente que tenha esse poder de criar “uma barreira” deixando seu corpo imune ao vírus. Se você come bem e possui uma alimentação saudável, continue assim para sua imunidade se manter estável. Este é o primeiro passo.

2) De que forma uma boa alimentação pode ser uma aliada nesse momento de quarentena?

R: Uma alimentação equilibrada pode prevenir muitas doenças por causa da melhora desse nosso sistema imunológico que temos. O sistema imunológico é que dá a capacidade do nosso organismo se defender de qualquer invasor no nosso corpo, no caso de bactérias, vírus ou fungos. Quando nossa imunidade está baixa ficamos mais propensos a doenças oportunistas como uma simples gripe por exemplo. Se você sentir que sua imunidade está baixa é uma boa ajustar sua alimentação, mas como fazer isso?

Consumindo mais frutas e vegetais, no café da manhã, no lanche da tarde, no almoço. O consumo deve ser de 5 porções ao dia, sendo 3 de fruta e 2 de vegetais. Exemplo de frutas cítricas como kiwi, laranjas, acerola e vegetais verde escuros como brócolis, couve e espinafre. Se você acrescentar esses alimentos na sua rotina com certeza a sua imunidade irá ser (mais) balanceada.

3) Com o isolamento social cresce alguns gatilhos, como a ansiedade. Muitas pessoas podem canalizar isso para aquilo que come. Qual a importância de evitar essa ação? O que é possível fazer para não extrapolar no cardápio?

R: Bem, vivemos uma coisa nova, estamos sendo “forçados” a ficar em casa, mas por um bem maior, para o melhor de todos. E com esse tempo grande ocioso podemos cometer alguns deslizes e é normal que os nossos hábitos alimentares mudem. A nossa ansiedade aumenta junto com os lanches não saudáveis e como estamos parados, a redução de queima de calorias é drástica. Algumas dicas simples, mas que fazem bastante diferença, para tentar controlar é criar uma lista, um cardápio do que você come e estava habituado a comer antes dessa pandemia pra evitar o consumo da primeira coisa que se ver na geladeira.

Se atentar no consumo de bebidas açucaradas como suco de caixinha e refrigerante, comer alimentos certos como frutas e vegetais, alimentos fibrosos, realizar lanches saudáveis como iogurte desnatado, nozes e biscoitos de aveia e realização de alguma atividade relaxante.

4) Com academias e espaços para exercícios reduzidos ou simplesmente fechados, o que você recomenda para aqueles que procuram manter a forma durante a pandemia de covid-19?

R:  Olha, recomendo fazer tudo em casa. Claro, que uma hora de exercícios assim não é igual na academia em que se tem todos os aparelhos, mas hoje na internet, no YouTube já existem canais que liberam vídeos e apps que agora colocaram seus conteúdos gratuitos nesse período da quarentena para ajudar a população e que o importante não é ficar parado e estar realizando alguma atividade por mais simples que seja.

 

Texto: Jean Pierry Oliveira

 

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